terça-feira, 31 de maio de 2011

John Cena vs Batista Summerslam 2008

The Undertaker vs Mankind - Hell In A Cell, 1998

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Combates do smackdown desta semana

- Sin Cara derrotou Chavo Guerrero;
- Daniel Bryan derrotou Cody Rhodes;
- Ezekiel Jackson derrotou Heath Slater (Desqualificação);
- Kane derrotou The Great Khali
- Alicia Fox & Tamina derrotaram A.J. & Kaitlyn
- Sheamus derrotou Christian e Mark Henry (Combate “Triple Threat” pela posição de Candidato Principal)

sábado, 28 de maio de 2011

fotografias de Vader e história de Vader





Foi o segundo golpe que arrancou o olho a Vader. Está certo disso. Viu todas as gravações, obcecado com a forma como o seu rival de longa data, Stan Hanse, quase cegou o campeão mundial, com mais de 200 kg, em frente a 77 mil fãs no Tokyo Dome.

Ambos são conhecidos por serem agressivos, mas a agressividade estava num máximo absoluto naquela noite. O combate começou feio com o poderoso Texano a atacar Vader com um cabo antes do sino sequer tocar. O gigante ficou sedento de vingança e começou a atingir o seu adversário com os seus punhos de aço num dos cantos do ringue. Desesperado para sobreviver, Hansen usou um velho truque das lutas de bares e espetou duas vezes os dedos no olho direito de Vader.

O primeiro golpe deixou-o atordoado. O segundo fez com que o olho lhe saísse da cavidade ocular.

Se tudo tivesse acabado por ali, a luta teria ainda assim conquistado o seu devido lugar bizarro entre as mais vistas pelos fãs – o infame combate em que saltou um olho. Mas não foi isso que aconteceu. Atordoado e abalado, Vader cambaleou para trás, arrancou a máscara e - ninguém sabe bem como – voltou a meter o olho na cavidade ocular. E lutou durante mais 10 minutos.

“Foi puro instinto”, disse Vader ao WWE.com numa longa conversa sobre a sua vida extraordinária. “Voltei a pô-lo no sítio certo e inchou muito depressa, mas isso fez com que perdesse cerca de 30% da visão, parti todos os ossos da minha cavidade ocular e do nariz. Tive que sujeitar-me a uma cirurgia reconstrutiva. Tudo aquilo deixo-me fulo”.

Este é o tipo de história que queremos ouvir quando falamos com Vader, mas a sua história não é esse tipo de história. Não totalmente, pelo menos. Na verdade, é a história de como um miúdo chamado Leon White se tornou um famoso campeão mundial de wrestling conhecido como Vader e as dificuldades que teve que ultrapassar para voltar a ser Leon White.

Tudo começou nos anos 60 na perigosa zona de Los Angeles conhecida como South Central. Leon foi criado lá, e disse: “ali, ou cresces rapidamente ou és consumido”.

A sua infância foi dura. Uma ocasião, dois homens entraram-lhe em casa pela janela de um dos quartos, quando Leon e a irmã estavam sozinhos em casa. White agarrou a mão da irmã em pânico e correram juntos para casa de um vizinho, onde chamaram a polícia e os pais. Foi um momento traumatizante, mas acabou por não ter consequências graves.

“Lembro-me do meu pai chegar a casa, depois tirou a caçadeira do armário, carregou e pô-la nas minhas mãos”, disse White. “Disse-me: ‘Se eles voltarem, sabes o que tens a fazer’, e depois voltou a sair. Eu tinha oito anos”.

Vader estava a crescer a olhos visto, mas muitas vezes o seu tamanho era uma desvantagem. Jogador de futebol americano talentoso, era demasiado forte para enfrentar crianças da sua idade, por isso foi forçado a entrar em jogos duros, com os miúdos mais velhos.

“Não gostava muito daquilo, mas acreditem que o salto de dois/três anos, em tão tenra idade, foi muito importante”, disse. “Fartei-me de levar porrada”.

Foram anos duros, mas fizeram com que White também se tornasse duro. Quando concluiu o ensino secundário na Escola Secundária Bell, em L.A., foi intensamente procurado por várias equipas da liga profissional, a nível nacional. A Universidade do Colorado ofereceu-lhe uma bolsa de estudos, onde foi duas vezes “All-American” antes de ter sido colocado nos Los Angeles Rams em 1978. O grandalhão jogou na Super Bowl XIV, mas uma lesão no joelho acabou prematuramente com a sua carreira passadas apenas duas temporadas. Depois disso, dedicou-se ao mercado imobiliário, mas o trabalho entediava-o.

Atleta exímio durante praticamente toda a sua vida, White desejava algo mais físico e agressivo, que naturalmente o levou ao wrestling profissional. Entrar foi fácil. O promotor da American Wrestling Association, Verne Gagne, acolheu o gigante demolidor, com os seus 200 kg e 1,96 metros, e viu nele uma grande riqueza de oportunidades.

Treinado brevemente pelo wrestler Olímpico Brad Rheingans, White era enorme e inexperiente, o que o tornava perigoso. Isso significava que só os veteranos mais experientes podiam entrar com ele no ringue. Durante seis meses, em 1985, Leon “Baby Bull” White era espancado alternadamente por tipos como o seu futuro rival, Stan Hansen, o gigante de 215 kg Jerry Blackwell e Bruiser Brody, que uma vez, de acordo com White, lhe bateu com tanta força com uma cadeira de aço que fico com uma marcação nas costas que dizia “Made in Milwaukee”.

“Não sei se estavam a ver se eu desistia, mas eles espancaram-me sem dó nem piedade”, admitiu.

Foi um período mau para White. Não tanto pelos espancamentos – isso aguentava ele bem, como já tinha provado – mas porque não estava a desenvolver o seu talento. Não começaria a aprender os truques para ser um executante sólido até 1987, quando foi mandado por Gagne para a Catch Wrestling Association de Otto Wanz, na Alemanha.

“Foi lá que aprendi a executar o meu primeiro golpe de wrestling”, disse Vader. “Lá pagava a dois árbitros para eles aparecerem no ringue antes do espectáculo para me mostrarem como fazer imobilizações, como usar as cordas”.

Usando agora o nome Bull Power, White tornou-se verdadeiramente forme, e ascendeu depressa ao topo da CWA, conquistando o campeonato daquela promoção poucos meses depois da sua estreia. O poder e agilidade de Vader começaram a chamar a atrair atenções (conseguia levantar 272 kg no ginásio e fazer um ‘dropkick’ em simultâneo”, disse) e o promotor da New Japan Pro-Wrestling, Antonio Inoki, reparou nisso.

Na altura, o membro do “Hall of Fame” esta a desenvolver uma personagem chamada Big Van Vader. Inspirado pelo vilão de uma BD Japonesa, Vader acabaria por completar o monstro que entrou no ringue usando um enorme capacete com picos e que emanava fumo. Era o evento principal que Inoki tinha considerado para Ultimate Warrior e Sid Vicious, mas ficou tão impressionado com o físico de White na Alemanha que lhe fez uma considerável oferta de dinheiro.

Vader estreou-se na NJPW no Inverno de 1987 como adversário surpresa de Inoki e espancou de tal forma a estrela que os espectadores presentes na bancada amotinaram-se. Numa fracção de segundos, tornou-se o vilão mais odiado do wrestling Japonês.

“Aquilo pegou fogo”, relembrou Vader. “Chegávamos aos hotéis e perseguiam-me. Esgotámos os espectáculos durante muito, muito tempo”.

Juntando uma personagem vendável e o tamanho de Vader e o lutador tornou-se uma sensação a nível mundial no final dos anos 80. Era tão dominante que conseguiu ser detentor, em simultâneo, dos grandes títulos na Alemanha e México. Mas Vader não era só um gorila com um capacete. Sabia lutar e resistir a lutas impiedosas – como provou no incidente em que quase perdeu um olho – o que lhe fez com que Ted Turner, da World Championship Wrestling, se interessasse por ele.

“Vi-o em alguns combates contra Stan Hansen no Japão”, disse o antigo funcionário da WCW e actual membro do “Hall of Fame” da WWE Jim Ross. “Era ágil e muito agressivo, por isso fomos buscá-lo”.



Vader tornou-se uma grande estrela na WCW, conquistando o título mais prestigiado da promoção em três ocasiões diferentes. Nos cinco anos que se seguiram, cimentou a sua reputação de um dos maiores super-pesos-pesados da indústria graças a rivalidades violentas com Sting e Ron Simmons. A sua brutalidade tornou-se lendária. Uma noite, aplicou um “powerbomb” em Cactus Jack contra o chão de betão, deixando-o inconsciente. Um ano depois, lesionou o ouvido de um homem numa luta selvagem na Alemanha.

Mas o que tornava Vader verdadeiramente fantástico – e devastador – era que apesar de toda a sua corpulência, ainda conseguia saltar do topo das cordas.

“Sempre achei que era mais atlético do que qualquer grandalhão que já tinha visto”, disse J.R.. “Quero dizer, tinha 200 kg e executava ‘moonsaults”.

Ainda assim, e apesar do seu sucesso na WCW, Vader recorda educadamente este período da sua carreira, mas seu grande paixão. Quando responde às perguntas, escolhe as palavras com cuidado como se parte dele não estivesse preparada para revelar ou recordar o passado. Refere combates lendários como “bastante bons” e arqui-inimigos como “tipos porreiros”. Quando Vader atribui o fim da sua passagem pela WCW ao regresso de Ric Flair e a chegada de Hulk Hogan, acrescenta rapidamente: “Não tenho quaisquer ressentimentos. Desejo o melhor a todos eles”.

Tudo aponta que estivesse a passar por mudanças profundas e isso foi admitido abertamente por Vader. À medida que continua a falar, torna-se claro o significado que o tempo que passou em Atlanta tem agora.

“Lutava para acabar com alguns maus hábitos”, confessou. “Bebia demasiado. Tinha muitas dores nos joelhos, nas costas e nos ombros e comecei a tomar demasiados comprimidos para as dores”.

Atleta desde a infância, os anos de Vader no campo de futebol americano e no ringue estavam a começar a fazer-se sentir. O joelho que tinha lesionado na universidade tinha-se tornado problemático, tornando o simples acto de viajar de espectáculo para espectáculo uma luta.

“As pessoas não se apercebem como é difícil viajar e estar sentado no mesmo sítio durante longos períodos de tempo quando se tem 200 kg”, disse Jim Ross. “Depois, tratar das lesões e ir à reabilitação, e entretanto continuar a ir ao ginásio e fazer dieta. É muito, muito difícil para um homem tão grande”.

O “Mastodon” tinha os seus problemas, mas ainda era um lutador tremendo que conseguia superar os melhores. E provou-o em 1996 quando veio para a WWE e espancou Superstars lendários como Shawn Michaels e Undertaker em eventos principais de pay-per-views. Apesar de nunca ter conquistado o Campeonato da WWE, o estilo duro que cultivou no Japão fez dele um competidor que todos seguiam avidamente.

“Ele preencheu um enorme vazio para nós, naquela altura”, relembrou Jim Ross. “Era o vilão assassino gigantesco que tinha grandes momentos”.

Depois de dois anos sólidos na WWE, Vader optou por terminar o contrato e voltar aos ringues do Japão. Com cerca de 40 anos, sabia que os combates no estrangeiro podiam ser brutais, mas as digressões duravam apenas algumas semanas. Forçou-se a fazer estas viagens internacionais e alcançou grande sucesso no país, mas os problemas acompanharam-no.

“Cheguei a um ponto em que, fisicamente, já não conseguia entrar num avião”, disse Vader. “Tomasse o que tomasse, bebesse o que bebesse – estava fisicamente impossibilitado de continuar”.

Diz-se que é preciso bater no fundo do poço, quando se tem um vício, antes de se conseguir recuperar. Para Vader, esse momento surgiu quando, em 2007, regressou à sua bela casa no Colorado, que estava agora vazia. A sua mulher tinha ido embora.

“Foi o ponto mais baixo da minha vida”, disse ao WWE.com. “Nessa altura apercebi-me que algo tinha que mudar. Ou morria tentar ou começava mesmo a viver”.



Esta é a parte da história em que Vader volta a ser Leon White e a transformação não foi fácil. Durante quase três anos, a sua vida transformou-se num inferno. Depois de abandonar os seus vícios sem qualquer ajuda, substituiu os dois joelhos, que infectaram e o forçaram a ficar acamado durante seis meses. Depois disso, tentou viajar até ao Japão para uma sessão de autógrafos e ficou inconsciente no avião. Vader ficou em coma durante 30 dias. Quando acordou, tinha perdido 50 kg e lutava para voltar a andar, mas para Vader, este foi o momento em que renasceu.

“Achava mesmo que depois de me portar mal durante tantos anos, desistia de tudo, passava mal durante umas semanas e ficava feliz e saudável?” disse. “Para mim, isso não fazia sentido. Se queres recuperar a tua vida, é isto que tens de fazer.

Se Vader soou introspectivo, é porque já contou antes esta história. Quando regressou ao Colorado depois de sair do coma, White contactou um grupo chamado Wounded Warrior Allience. Fundado por Dave Roever – um veterano que ficou gravemente ferido e desfigurado na Guerra do Vietname, quando uma granada explodiu na sua mão – a organização dá cursos de como falar em público, espiritualidade e reabilitação física aos soldados feridos em combate. “O exército Americano manda-me pessoas sem pernas para que eu as volte a pôr de pé”, explicou uma vez Roever.

Apesar da Alliance se destinar a veteranos militares, o grupo ouviu a história de White e reconheceu-o como aquilo que ele é – um guerreiro ferido. Foi convidado a participar no programa, no rancho do programa em Pueblo West, Colorado. A experiência mudou a sua vida.

“Estas pessoas fantásticas permitiram que me juntasse a elas no programa e ensinaram-me a dar o meu testemunho – e isso é que tem valor”, disse White.

Desde que completou o curso, Leon tornou-se porta-voz e conselheiro do grupo que se rege pela fé (White tornou-se também Cristão), partilhando a sua história com jovens que sobreviveram aos horrores da guerra e que estão marcados física e psicologicamente.

“Estas pessoas podem só ter um braço ou uma perna, podem ter sido alvejados no ombro ou no peito duas ou três vezes”, disse White. “O que eu faço com estes miúdos é ficar à frente deles e dizer-lhes que ao longo da minha carreira, e até hoje, já passei por 45 cirurgias, 19 concussões, os meus dois joelhos tiveram que ser substituídos, estive em coma durante 33 dias no Japão. ‘Se este velhote passou por isto tudo e consegue estar hoje aqui, então o que é que uma pessoa de 23 anos, com a vida inteira pela frente, pode fazer?’”

Além dos seus discursos motivacionais, o antigo campeão também ajuda os guerreiros com a reabilitação física, treina-os no ginásio com um programa concebido por White. É um trabalho importante que deu novamente a Leon um objectivo de vida e o ajudou a restabelecer as relações da sua vida – especificamente com o seu filho, Jesse.

“O Jesse é, sem qualquer sombra de dúvida, o amor da minha vida”, disse White, emocionado. “Não lhe deu a atenção que merecia durante muito tempo. A pessoa, o amigo e o pai que ele vê agora é substancialmente diferente da pessoa que era no final da minha carreira”.

Grande como o pai, Jesse foi uma estrela do futebol americano na Universidade do Oklahoma antes de uma lesão na anca ter arruinado a sua possibilidade de ter tido uma carreira na NFL. Depois disso transitou para os ringues, competindo no Japão, na mesma companhia que o pai criou recentemente – a Vader Time Productions. Em 2011, assinou um contrato de desenvolvimento com a WWE.

“Ele é muito, muito forte”, disse o fã acérimo dos Sooners e amigo da família, Jim Ross. “É comparável ao nível do John Cena e do Ezekiel Jackson – mas não é sóo Vader II. Pesa 107 kg e tem um tipo de corpo completamente diferente do do pai”.

No dia da sua entrevista, White preparava-se para ver o filho quando este se preparava para ir para Tampa, Florida, para começar a treinar. O pai não podia estar mais orgulhoso.

“O Jesse tem a minha força, mas é mais bonito do que todos os que estão na WWE”, acrescentou White. “E está bem casado. O que mais posso dizer?”

Falou sobre o futuro do filho no ringue, mas quando lhe foi perguntado pelo dele, White mostrou-se tímido. Ficou claro que as suas paixões mudaram. Apesar de ter admitido que estava na sua melhor forma física quando esteve na WWE, White consegue mudar de assunto e voltar a falar do trabalho que desenvolve com a Wounded Warriors Alliance.

“Quando chegamos ao coração destes miúdos, a sensação é equiparável a um combate com o Stan Hansen em frente a 77 mil pessoas, mas multiplicado por 10”, disse. “Se um destes miúdos disser, ‘se ele conseguiu, eu também consigo’. É só isso que interessa”

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Living in A Dream

´




I was never the kind
To be taking my time
Any place that's worth a damn
And today's another day
That I've gone and thrown away
And I don't care where it lands
'Cause I'm just thinking about us
I've been living in a dream about you
And now I know you were all I ever wanted on my mind
And if I never see
My own reality
Well, I'm okay to leave it all behind
I'll be gone for a time
Tuning out for a while
It's gonna look like I'm not all there
I've decided that today
Seems alright to piss away
Ignore my empty stare
'Cause I'm just thinking about us
I've been living in a dream about you
And now I know you were all I ever wanted on my mind
And if I never see
My own reality
Well, I'm okay to leave it all behind
When I come down
And look around
I can't believe
The fantasy is gone like a memory
Out of my reach
Fading out from me
You're fading out from me
I've been living in a dream about you
And now I know you were all I ever wanted on my mind
And if I never see
My own reality
Well, I'm okay to leave it all behind




I'm just a step away
I'm just a breath away
Losing my faith today
Falling off the edge today
I am just a man
Not superhuman
I'm not superhuman
Someone save me from the hate
It's just another war
Just another family torn
Falling from my faith today
Just a step from the edge
Just another day in the world we live
I need a hero to save me now
I need a hero, save me now
I need a hero to save my life
A hero will save me just in time
I've gotta fight today
To live another day
Speaking my mind today
My voice will be heard today
I've gotta make a stand
But I am just a man
I'm not superhuman
My voice will be heard today
It's just another war
Just another family torn
My voice will be heard today
It's just another kill
The countdown begins to destroy ourselves
I need a hero to save me now
I need a hero, save me now
I need a hero to save my life
A hero will save me just in time
I need a hero to save my life
I need a hero, just in time
Save me just in time
Save me just in time
Who's gonna fight for what's right?
Who's gonna help us survive?
We're in the fight of our lives
And we're not ready to die
Who's gonna fight for the weak?
Who's gonna make 'em believe?
I've got a hero, I've got a hero
Living in me
I'm gonna fight for what's right
Today I'm speaking my mind
And if it kills me tonight
I will be ready to die
A hero's not afraid to give his life
A hero's gonna save me just in time
I need a hero to save me now
I need a hero, save me now
I need a hero to save my life
A hero will save me just in time
(I need a hero)
Who's gonna fight for what's right?
Who's gonna help us survive?
(I need a hero)
Who's gonna fight for the weak?
Who's gonna make 'em believe?
I've got a hero
I need a hero
A hero's gonna save me just in time

Resultados WWE NXT: Regressar para vingar

Os resultados da 12ª semana são:

- Lucky Cannon & Tyson Kidd derrotaram Byron Saxton & Yoshi Tatsu;
- Conor O'Brian derrotou JTG;
- Titus O'Neil derrotou Darren Young (Comabte “No Disqualification”).

Registos dos NXT Rookies:

- Byron Saxton: Registo vitórias/derrotas 2-7
- Conor O’Brian: Registo vitórias/derrotas 4-4
- Darren Young: Registo vitórias/derrotas 4-8
- Lucky Cannon: Registo vitórias/derrotas 6-3
- Titus O’Neil: Registo vitórias/derrotas 7-2

Universo WWE, vão ao site NXT.WWE.COM na Quarta-feira à noite para reverem este episódio do WWE NXT. O episódio completo estará também disponível a partir de Quarta-feira no YouTube.com/wwe!

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Vê “Stone Cold” no programa “Late Night with Jimmy Fallon”


Membros do Universo WWE, não percam o membro do “Hall of Fame” da WWE “Stone Cold” Steve Austin no programa “Late Night with Jimmy Fallon”. O anfitrião do “WWE Though Enough” vai falar sobre o seu reality show no programa que será emitido, nos E.U.A., a 27 de Maio, no canal televisivo NBC.

terça-feira, 24 de maio de 2011

ex superstars da wwe

ARN ANDERSON


BATISTA


BIG DADDY V


BILL DEMOTT


BILLY KIDMAN


BOOGEYMAN


BRITISH BULLDOG


BUDDY ROSE


BUSHWHACKER BUTCH


BUSHWHACKER LUKE


BUTCH REED


CANDICE


CHERRY


CHRIS JERICHO


DAWN MARIE


DEAN MALENKO


DIAMOND DALLAS PAGE


DIESEL


DOINK


DR. DEATH


DUKE DROESE


DWAYNE "THE ROCK" JOHNSON


EARTHQUAKE


EDGE


GILLBERG


GOBBLEDY GOOKER


GOLDBERG


IRWIN R. SCHYSTER


IVORY


JAMIE NOBLE


JAZZ


JBL


JILLIAN


JONATHAN COACHMAN


KAMALA


KING KONG BUNDY


LANCE STORM


LILIAN GARCIA


LITA


LUNA VACHON


MARIA


MICHELLE MCCOOL


MISS ELIZABETH


MISSING LINK


MOLLY HOLLY


PAPA SHANGO


RANDY SAVAGE


RIKISHI


RON SIMMONS


S.D. JONES


SABLE


SHELTON BENJAMIN


SLICK


STACY KEIBLER


TAJIRI


THE HURRICANE


TIFFANY


TORRIE WILSON


TRISH STRATUS


TUGBOAT


ULTIMATE WARRIOR


UMAGA


VADER


VIRGIL


YOKOZUNA

Quem eram os competidores da WCW


Arn Anderson



Barry Windham


Big Show


Bill DeMott


Billy Kidman


Bobby Heenan


Booker T


Butch Reed


Charles Robinson


Chavo Guererro


Chris Jericho


Dean Malenko


DDP


Dusty Rhodes


Eddie Guererro


Eric Bischoff


Goldberg


Harley Race


Hulk Hogan


Jim Ross


JJ Dillon


Kevin Nash(Diesel)


Kevin Sullivan


Lance Storm


Lex Luger


Michael Hayes


Ole Anderson


Randy Savage


Rey Mysterio


Ric Flair


Ricky Steamboat


The Road Warriors


Rick Rude


Rick Steiner


Ron Simmons


Scott Hall


Scott Steiner


Sid


Steve Austin


Sting


Theodore Long


Tully Blanchard


Vader


William Regal

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Notícia de última hora: o SmackDown em Portugal a 13/11/2011!



A WWE apresenta a SmackDown World Tour
Domingo, 13 de Novembro de 2011, às 18h
Ao vivo do Pavilhão Atlântico em Lisboa, Portugal

***BILHETES À VENDA A PARTIR DE 20 DE MAIO!***

Vem ver os teus Superstars favoritos dos SmackDown, incluindo:

Randy Orton
Christian
Sheamus
Kane
Wade Barrett
Sin Cara
Mark Henry
The Great Khali
Layla

E muitos mais!

(alinhamento sujeito a alteração)


Preço dos bilhetes: 80€, 65€, 50€, 35€, 20€

Os bilhetes vão estar à venda nos seguintes locais: Bilheteiras do Pavilhão Atlântico, FNAC, Agência ABEP, El Corte Inglés (Lisboa, Gaia), Agência Alvalade, Arena de Portimão, Media Markt (Braga, Porto, Rio Tinto, Aveiro, Sintra, Alfragide, Benfica, Gaia e Leiria), Turismo de Lisboa (Aeroporto, Pr Comércio), Lojas Worten, online nos siteswww.blueticket.ptwww.pavilhaoatlantico.pt, ou pelo telefone: 707 780 000

Todas os pedidos de credenciais de imprensa devem ser enviados para: Internationalmedia@wwecorp.com





quinta-feira, 19 de maio de 2011

Combates Over The Limit





Resultados WWE NXT: O primeiro a sair

Os resultados da décima primeira semana são:

- Darren Young derrotou Titus O’Neil (por contagem);
- Yoshi Tatsu derrotou Byron Saxton
- Vladimir Kozlov derrotou JTG
- Jacob Novak foi eliminado

Registos dos NXT Rookies:

- Byron Saxton: Pontos de redenção: 4, registo Vitórias/Derrotas 2-6
- Conor O’Brian: Pontos de redenção: 0, registo Vitórias/Derrotas 3-4
- Darren Young: Pontos de redenção: 7, registo Vitórias/Derrotas 4-7
- Jacob Novak (na altura da sua eliminação): Pontos de redenção: 6, registo Vitórias/Derrotas 2-5
- Lucky Cannon: Pontos de redenção: 0, registo Vitórias/Derrotas 5-3
- Titus O’Neil: Pontos de redenção: 19, registo Vitórias/Derrotas 6-2

Universo WWE, vão ao site NXT.WWE.COM na Quarta-feira à noite para reverem este episódio do WWE NXT. O episódio completo estará também disponível a partir de Quarta-feira no YouTube.com/wwe!

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Over the Limit: Campeão da WWE John Cena vs. The Miz (Combate “I Quit”)


Usando as suas virtudes típicas luta, lealdade e respeito sempre que ruma ao ringue, o Campeão da WWE John Cena não tem uma única grama de desistente no seu corpo… E o mesmo se passa com o seu impetuoso rival, The Miz. Porém, no WWE Over the Limit, os dois guerreiros do ringue vão pôr os seus corpos e as suas carreiras em risco pelo prémio mais cobiçado da WWE num Combate “I Quit”, um dos confrontos mais difíceis e brutais da WWE.

Num Combate “I Quit”, a única forma de vencer é obrigar o adversário a proferir as palavras “I Quit”. Neste encontro – cuja estipulação foi escolhida pelo próprio Cena – não haverá imobilizações, submissões, desqualificações, contagens ou misericórdia de nenhum dos lados. A 22 de Maio, não restarão dúvidas sobre qual dos dois Superstars merece ser chamado “Campeão da WWE”.

O Comandante Supremo da “Cenation” competiu pelo Campeonato da WWE do “Awesome One” no Maior de Todos os Palcos. Porém, devido à interferência externa do anfitrião do WrestleMania, The Rock”, o reinado de The Miz estendeu-se até ao Extreme Rules, em Tampa, no mês seguinte. Foi então que Cena derrubou o auto-professado Campeão da WWE “mais vistoso” de sempre com um temível “Attitude Adjustment”. Pouco depois de passar a barreira dos 160 dias, o primeiro reinado de The Miz como Campeão da WWE tinha chegado ao fim.

Na noite seguinte no Raw, as tendências de Miz em contornar as regras levaram a melhor na sua explosiva desforra com “The Champ”, foi desqualificado – um desfecho inconclusivo. Furioso, o ex-Campeão da WWE afirmou ao seu associado, Alex Riley, que não é homem de desistir, e que não vai descansar até ter o título de Cena firmemente seguro em torno da sua cintura novamente.

Com 10 Campeonatos Mundiais na sua lista de feitos, a experiência e familiaridade do veterano Cena com cenário “I Quit” que envolvem o Título da WWE – incluindo vitórias definitivas frente a Randy Orton, Batista e JBL – tornam-no o mais provável Campeão da WWE quando a poeira assentar no WWE Over the Limit. Porém, como o Universo WWE bem sabe, The Miz tem uma veia muito maldosa, e vai tentar aproveitar ao máximo as condições adversas deste combate para descarregar as suas frustrações em Cena para recuperar aquilo que acredita ser legitimamente seu.

Conseguirá “The Champ” derrubar novamente The Miz neste disputado Combate “I Quit”? Ou irá o “Awesome One” obrigar o Comandante Supremo da “Cenation” a dizer duas palavras que não parecem existir no seu dicionário? Não percas o pay-per-view Over the Limit,

quarta-feira, 11 de maio de 2011

¡Viva México!


Se achas que Cinco de Mayo é algo que pões no teu burrito no restaurante Mexicano, então precisas rapidamente de uma aula de história. 5 de Maio é a celebração anual da vitória, em 1862, do exército Mexicano frente ao Francês, na Batalha de Puebla. Não te parece assim muito importante? Então tem em conta que a razão entre os dois exércitos era de um soldado Mexicano para cada dois Franceses – esta é que foi uma vitória bem ao estilo “presumível derrotado” de Rey Mysterio.

Se há um acontecimento que simboliza em pleno o espírito lutador do povo Mexicano, é o Cinco de Mayo. E é por isso que o WWE.com quer homenagear os orgulhosos wrestlers Mexicanos que ajudaram a trazer o influente estilo “lucha libre” (Espanhol para “luta livre”) de competição para a WWE. E para nos assegurarmos que contamos bem a história, falámos com o Superstar de terceira geração, Chavo Guerrero. Quem melhor que o auto-proclamado “Mexican Warrior” para falar connosco?

El Santo atiça o fogo

Qualquer discussão sobre a história da “lucha libre” começa com uma lenda do ringue. Um legítimo ícone a sul da fronteira dos E.U.A., El Santo, popularizou o wrestling profissional no México nos anos 40 e tornou-se uma celebridade com estatuto semelhante aos Superstars da WWE John Cena e The Rock. “El Santo fez um filme onde salvava o México de vampiros alienígenas”, disse Chavo Guerrero ao WWE.com. “Foi nos primórdios de Hollywood, por isso as pessoas viam o filme, acreditavam que este tipo tinha mesmo salvo o México e tornou-se um herói nacional”. Além da fama que tinha fora das cordas, El Santo foi um dos primeiros competidores do ringue a usar máscara. “Não tirava a máscara por nada”, disse Chavo. “Até tomava duche de máscara. Foi enterrado com a máscara sobre a cara”.

E nasceram Los Guerreros

O patriarca da primeira família de wrestling Mexicano, Gory Guerrero, era um inovador técnico dos tapetes, que criou o “camel clutch” e muitas outras manobras. Foi também um dos maus da fita mais odiados de todos os tempos.
“O meu avô era o vilão n.º 1 de todo o México”, disse Chavo. “Foi esfaqueado, foi preso por espancar pessoas, tentaram disparar contra ele quando estava no ringue mas falharam o alvo”. Quando não estava a desviar-se de balas, Gory estava a transmitir tudo o que sabia sobre mentir, enganar, roubar e wrestling aos filhos: Chavo Sr. (o avô de Chavo), Mando, Hector e o ex-Campeão da WWE Eddie. Este sim, é um legado de respeito.

“Lucha Libre” torna-se um fenómeno internacional

Embora o wrestling Mexicano tenha continuado a produzir estrelas nacionais como Blue Deamon e Black Shadow nos anos 50 e 60, Mil Máscaras foi o primeiro luchador a chegar verdadeiramente ao estrelato internacional. “Foi um pioneiro no seu tempo”, disse Chavo. “El Santo tinha sido uma grande estrela no México, mas Mil Máscaras conseguiu entrar nos mercados dos E.U.A., Japão e Europa [nos anos 70]”. Um wrestler mascarado, com corpo trabalhado e uma ofensiva explosiva, a carreira de Máscaras durou várias décadas, mas é melhor lembrado pelos fãs clássicos da WWE pela sua série de combates contra o membro do “Hall of Fame” da WWE Billy Graham e pela sua aparição no “Roayl Rumble” de 1997. Nos nossos dias, o impacto da lenda ainda se faz sentir através do seu sobrinho, Alberto Del Rio.

Rey Mysterio vai ao Extremo

Nos primórdios da “lucha libre”, esta assumia um estilo mais técnico mas ultra rápido, com façanhas de cortar a respiração que hoje sabemos terem sido desenvolvidas ao longo de muitos anos por estrelas como El Canek e Dos Caras (o pai de Alberto Del Rio). Mas as plateias Americanas puderam testemunhar pela primeira vez esta acção que aparentemente contraria todas as leis da gravidade quando os lendários luchadores Rey Mysterio e Psicosis se enfrentaram numa série de combates inovadores na Extreme Championship Wrestling em 1995. Os dois destemidos competidores mostraram um arsenal incrível de manobras aéreas que deixaram a pequena multidão que assistia ao espectáculo em Filadélfia completamente estarrecida, e foi aí que começou a lenda de Mysterio na América. “Já vi 100 vezes pessoas comparáveis [a Mysterio], mas ninguém consegue fazer o que o Rey faz,” admitiu Chavo.

Uma Revolução na Televisão

O maior influxo de sempre de talentos vindos do sul da fronteira, e para a WCW, deu-se indiscutivelmente na segunda metade dos anos 90. “Primeiro trouxeram depois de Dean [Malenko], Eddie [Guerrero] e Chris [Jericho] passarem para a WCW”, explicou Guerrero. “Eles foram os verdadeiros pioneiros. Lutaram no México e no Japão, e tinham um estilo que nunca ninguém tinha visto”. Este novo estilo no ringue, que era composto por manobras aéreas como “hurricanranas” e mergulhos do topo das cordas, chamou a atenção do Presidente da WCW, Eric Bischoff. “Foi então que começaram a ir buscar pessoas como eu, Juventud Guerrera, Rey Mysterio e Psicosis”, revelou Chavo. A revolução Mexicana estava a começar.

Los Guerreros no centro de todas as atenções

A 31 de Janeiro de 2000, Eddie Guerrero estreou-se na WWE depois de deixar a WCW, trazendo o estilo “lucha” – e o legado da primeira família de wrestling Mexicana – com ele. No ano seguinte, o seu sobrinho, Chavo, a esposa, Vickie, e o seu irmão, Chavo Classic, acabariam por se juntar a ele. “Era muito importante para mim e para o Eddie [vir para a WWE]”, disse Chavo. “Quando éramos miúdos víamos muito wrestling Mexicano, mas quando nos tornámos adolescentes só nos interessávamos pela WWE. A WCW era como o futebol universitário, e a WWE era futebol Professional”. O impacto dos Guerreros não só foi imediato como conseguir manter por muito tempo - Nos anos que seguiram a sua estreia, Vickie tornou-se uma das maiores vilãs de sempre da WWE, enquanto Chavo foi detentor dos campeonatos da ECW, Pesos-Médios e de “Tag Team” da WWE.

Eddie em grande forma

Mais de 50 anos depois de El Santo ter popularizado o wrestling profissional no México, Eddie Guerrero tornou-se o primeiro Mexicano-Americano a conquistar o Campeonato da WWE quando derrotou Brock Lesnar com um “Frog Splash” no “No Way Out” de 2004. “Para ser honesto, o nosso objectivo não era sermos Campeões da WWE”, revelou Chavo. “[O nosso objectivo] era sermos Campeões de ‘Tag Team’ da WWE, e conseguimo-lo no Survivor Series 2002. Depois de uma conquista desse gabarito, os objectivos começam a apontar mais alto”. Apesar de Chavo estar de relações cortadas com o tio nessa altura, ficou comovido com o seu feito extraordinário. “Aquilo era o topo do topo. Na noite seguinte em Fresno, lutei contra Eddie pelo título. Foi incrível”.

Rey salta para o topo

A 2 de Abril de 2006, O “Ultimate Underdog” alcançou o impossível quando derrotou Kurt Angle e Randy Orton num Combate “Triple Threat” no Wrestlemania 22 para conquistar o Campeonato Mundial, tornando-se o primeiro “luchador” mascarado a ser detentor do campeonato. O feito extraordinário de Rey cimentou definitivamente o legado da “lucha libre” nos ringues Americanos. Chavo recorda este dia com carinho. “Sempre nos disseram [a mim e ao Rey] que éramos muito pequenos. Ouvimos isso a vida toda”, disse Chavo. “Sempre vamos ter quem duvide de nós, mas temos que acreditar. Desde que acreditemos em nós próprios, podemos fazer tudo. Rey Mysterio, um wrestler com 77 kg e 1,63 metros foi Campeão Mundial”.

Alberto Del Rio cumpre o seu destino

O filho privilegiado de uma das primeiras famílias de wrestling, Alberto Del Rio chocou muitos elementos do Universo WWE quando ascendeu ao topo do SmackDown passados poucos meses da sua estreia em 2010. O sucesso do aristocrata não surpreendeu Chavo. “Sabia que ele tinha tido 16 combates profissionais MMA. Entrou na equipa de wrestling Mexicano aos 16 anos”, revelou Guerrero. “Era um tipo que ninguém quer enfrentar, senão vai apanhar”. Este passado nos desportos de combate põe-no um passo à frente da concorrência, segundo Chavo. “Ele é grande, mas consegue mexer-se como um peso-médio”, explicou Guerrero. “O wrestling ao estilo ‘lucha’ dá-nos uma faceta diferente no ringue”.

Sin Cara entra em acção

Quase uma década depois de Rey Mysterio ter trazido o estilo “lucha” aérea para a WWE, a sensação dinâmica que desafia as leis da gravidade, Sin Cara, explode no Raw. Uma estrela que arrasta consigo multidões no seu país de origem, o México, a maravilha mascarada deixou o Universo WWE estarrecido com as suas manobras aéreas fantásticas, mas ainda tem um longo caminho a percorrer se quiser estar à altura do legado do homem que lhe abriu caminho. “Mysterio mudou a forma de lutar dos ‘luchadores’”, afirmou Chavo. “Claro que Sin Cara apareceu depois do Rey, por isso adoptou alguns dos seus golpes. Tem o seu estilo próprio, mas ainda vamos esperar para ver se estará à altura do legado de Rey Mysterio”.

Vê os combates clássicos dos grandes Superstars Latinos como Pedro Morales e Eddie Guerrero este mês no WWEClassics.com.

John Morrison afastado da acção devido a lesão


John Morrison vai ficar afastado das competições durante quatro a seis semanas devido a uma lesão sofrida num nervo do pescoço durante o ataque de R-Truth no Raw da semana passada. O Superstar falou da sua lesão na sua conta Twitter, na Segunda-feira à tarde.

“Vou ser operado ao pescoço em breve – vou regressar @RonKillins”, disse JoMo aos seus seguidores, referindo-se especificamente ao seu rival do Raw.

Depois de uma Ressonância Magnética ter confirmado o diagnóstico, Morrison foi tratado pelo Dr. Joseph Moroon, neurocirurgião de renome e director médico da WWE. Numa intervenção que teve como objectivos aliviar as dores e ajudar a recuperar a força num dos braços, o Dr. Moroon fez uma pequena incisão na parte de trás do pescoço de Morrison e deslocou o osso, e afastou os discos C5 e C6 do nervo.

“É uma cirurgia pouco invasiva”, disse o Dr. Christopher Amann, médico chefe da WWE. “Ao contrário de outros procedimentos, tais como os executados em John Cena e Edge, o tempo de recuperação típico nestes casos é de quatro a seis semanas”.

Na altura em que foi escrito este artigo, Morrison não respondeu a chamadas telefónicas, sms’s, e-mails ou tweets. A WWE deseja-lhe uma recuperação rápida.

Over the Limit: Jerry Lawler vs. Michael Cole

Michael Cole pode gabar-se da sua série invicta ridícula frente ao membro do “Hall of Fame” da WWE Jerry Lawler, mas a rivalidade manhosa com “The King” nunca se centrou em vitórias e derrotas. Desde o início, tudo se resumiu a humilhação. De insultar a falecida mãe de Lawler a atacar o seu grande amigo Jim Ross, Cole fez tudo para denegrir a imagem do seu colega de comentários. Mas as traições e chamar nomes feios vão chegar ao seu pico no WWE Over the Limit, quando os dois rivais se enfrentarem novamente.

Cole e Lawler sempre trocaram golpes verbais na mesa dos comentadores, mas as coisas passaram para o plano físico na edição de 29 de Novembro do Raw quando o cobarde Cole fez com que “The King” não conseguisse tirar o Campeonato da WWE a The Miz. Foi uma jogada trapaceira, mas a autoproclamada “Voz da WWE” não expressou arrependimento pelas suas acções. Na semana seguinte, o fala-barato continuou a insultar Lawler enquanto se escondia do seu inimigo dentro de uma cabine de acrílico especialmente construída para o efeito, que apelidou de “The Cole Mine”.

Tudo isto irritou profundamente o membro do “Hall of Fame”, mas Lawler teve finalmente a oportunidade de calar a boca ao seu rival no WrestleMania XVII, quando os dois se encontraram num confronto arbitrado por “Stone Cold” Steve Austin. Com o perigoso Jack Swagger a protegê-lo, Cole entrou no ringue como sempre: demasiado confiante, mas foi despedaçado por “The King”. Depois do coitado ter desistido de um “ankle lock”, parecia que tinha sido feita justiça. Foi então que, no último minuto, o Director Geral anónimo do Raw mandou uma mensagem onde dizia que Cole era o vencedor por desqualificação devido à interferência psicológica de Austin na acção.

Apesar de tecnicamente ter sido o vencedor, Cole devia ter aprendido a lição depois de ser espancado daquela maneira. Mas em vez disso, tornou-se ainda mais egocêntrico. Gabando-se abertamente sobre a sua vitória no WrestleMania, o desprezível comentador chegou mesmo a dizer que pertencia à realiza e a celebrar uma cerimónia falsa onde foi ordenado cavaleiro quando o Raw esteve em Londres. Como se isso já não fosse mau o suficiente, Cole e o lacaio Swagger atacaram o velho amigo de Lawler, Jim Ross, depois da “coroação” e obrigaram-no a beijar os pés de Cole.

O acto desprezível levou a um Combate “County Whipping” entre Cole & Swagger e Lawler e J.R. no Extreme Rules. Novamente, o corpo flácido e pálido de Cole ficou roxo e negro depois das chicoteadas dos seus irritados rivais. E novamente conseguiu arranjar maneira de vencer o combate quando imobilizou Ross quando este estava distraído.

Com o seu ego a chegar a novas alturas, Cole continuou a gabar-se como se tivesse realmente feito alguma coisa. O desrespeito foi demasiado para “The King” tolerar e assim proferiu um desafio para Over the Limit: caso seja derrotado, dá o seu anel do “Hall of Fame” a Cole.

Não percas o pay-per-view Over the Limit para veres se o lendário Lawler consegui calar de vez o autoproclamado “Voz da WWE”.